Esta postagem será atualizada conforme passos da publicação são completados. Futuramente constará aqui a capa, dados sobre o livro e formas de aquisição, como a postagem que fiz para meu primeiro livro, "Histórias Estranhas". Os títulos dos contos tem atalhos para postagens com amostras e discussões sobre seus temas e elementos.
O conteúdo desta postagem tornou-se a descrição do livro na seção própria do blog.
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O tema desta coletânea de contos de Eduardo Capistrano é o Tempo. Estórias inspiradas pela história, ambientadas no passado; visões distópicas, sombrias ou bem-humoradas, lançadas no futuro; e narrativas sobre a passagem do tempo, no contato entre gerações, na invocação das memórias e na importância dos mais breves momentos.
Os contos são ordenados cronologicamente e abrangem as diversas relações do homem com o Tempo. Os quatro primeiros tratam do passado. “Espelhos da Alma” é um diálogo que expõe a condição do “homem de ciência” da Renascença e sua relação com o homem médio, não muito diferente do que ocorre hoje. Em “Beijo de Ópio” um brasileiro na Era Vitoriana conta como se deixou seduzir pela total decadência moral. “Primeiro-Tenente” acompanha um militar sob um comando abusivo no início da República. “Carolina de Óculos” mostra as estranhas visões documentadas no diário de uma menina de imaginação fértil.
Os quatro contos seguintes ocorrem no presente. Um garoto tenta entender a capacidade de parar o tempo que aprendeu com o pai em “Entre Segundos”. Um estranho sinal parece ser a resposta à monotonia da vida reclusa de um matemático em “Saudações do Futuro”. O título de “Parafuso Frouxo” traz a causa de um mundo chegar ao fim. “Mulheres e Crianças Primeiro” mostra qual força tem as convenções sociais quando a causa de um acidente de ônibus é revelada.
Seis contos ocorrem no futuro. “A Maçã Elétrica” acompanha um solitário programador de inteligências artificiais em conflitos emocionais com suas criações. “Futuro Seguro” traz uma distopia bem-humorada de um futuro em que as corporações regozijam sem limites. “Na Linha de Montagem” discute a evolução da tecnologia comparada à da moral humana. “Controle Remoto” mostra a brutal opressão de uma sociedade controlada através de televisores. “Planeta Asfalto” é um mundo dominado por automóveis inteligentes. “A Água de Croma” é uma reflexão sobre a evolução sentimental da humanidade.
A coletânea conclui com “Ouroboros”, que discute o eterno retorno com a documentação medieval de um interrogatório feito a um visitante distante.
Os contos são ordenados cronologicamente e abrangem as diversas relações do homem com o Tempo. Os quatro primeiros tratam do passado. “Espelhos da Alma” é um diálogo que expõe a condição do “homem de ciência” da Renascença e sua relação com o homem médio, não muito diferente do que ocorre hoje. Em “Beijo de Ópio” um brasileiro na Era Vitoriana conta como se deixou seduzir pela total decadência moral. “Primeiro-Tenente” acompanha um militar sob um comando abusivo no início da República. “Carolina de Óculos” mostra as estranhas visões documentadas no diário de uma menina de imaginação fértil.
Os quatro contos seguintes ocorrem no presente. Um garoto tenta entender a capacidade de parar o tempo que aprendeu com o pai em “Entre Segundos”. Um estranho sinal parece ser a resposta à monotonia da vida reclusa de um matemático em “Saudações do Futuro”. O título de “Parafuso Frouxo” traz a causa de um mundo chegar ao fim. “Mulheres e Crianças Primeiro” mostra qual força tem as convenções sociais quando a causa de um acidente de ônibus é revelada.
Seis contos ocorrem no futuro. “A Maçã Elétrica” acompanha um solitário programador de inteligências artificiais em conflitos emocionais com suas criações. “Futuro Seguro” traz uma distopia bem-humorada de um futuro em que as corporações regozijam sem limites. “Na Linha de Montagem” discute a evolução da tecnologia comparada à da moral humana. “Controle Remoto” mostra a brutal opressão de uma sociedade controlada através de televisores. “Planeta Asfalto” é um mundo dominado por automóveis inteligentes. “A Água de Croma” é uma reflexão sobre a evolução sentimental da humanidade.
A coletânea conclui com “Ouroboros”, que discute o eterno retorno com a documentação medieval de um interrogatório feito a um visitante distante.
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